quarta-feira, 21 de abril de 2010

Lançamento do Projeto

FOTOS DO LANÇAMENTO DO PROJETO AGUAFLORESTA


Salão alugado para o lançamento do projeto



Entrada do Salão de festas alugado para o lançamento




Mesa oficial das autoridades à frente do Projeto. Da esquerda para a direita: Luís Fernando Nery (Gerente de Responsabilidade da Comunicação Institucional da Petrobrás), Marilene Ramos (Secretária do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro), Carlos Minc (Ministro do Meio Ambiente), Arthur Messias (Prefeito de Mesquita), Kátia Perobelli (Secretária Municipal de Meio Ambiente) e Beatriz Penna (Coordenadora do Projeto Aguafloresta).



Pronunciamento do Sr.Carlos Minc (Ministro do Meio Ambiente do Brasil)



Moradores de Mesquita e convidados presentes ao Lançamento do Projeto



Da esquerda para a direita: Eliane (técnica agrícola), sua irmã e EU.




Equipe de apoio do Instituto Walden ao lançamento do projeto







terça-feira, 6 de abril de 2010

Arte Mosaico

Minha arte mosaico com numeração
de apartamento em fortaleza




Minha arte mosaico com numeração
de apartamento em fortaleza




Minha arte mosaico com numeração
de apartamento em fortaleza





Minha arte mosaico em banco de sentar




Minha arte mosaico em banco de sentar




Minha arte mosaico em bandeja de frios




Minha arte mosaico em caixa de jóias




Minha arte mosaico em caixa de jóias




Minha arte mosaico em caixa de jóias








Autor: Francisco Holanda


domingo, 4 de abril de 2010

Carta ao Amor!

AMAR OU NÃO AMAR?

Começo dizendo que o amor é o sentimento mais poderoso que existe entre o homem e tudo que o envolve. Digo algo estranho ou novo? Claro que não!
Muitos foram capazes de transpassar para o sortudo papel aquilo que conseguiram, maravilhosamente bem, captar não só com a mente, mas, também, com o coração e o espírito a essência do que seja amar!
Talvez, tenha acontecido com esses o mesmo que me ocorre agora: não sei se paro de escrever e deixo minha mente livre ao encontro dela ou procuro seguir adiante na escrita como que tentando mapear um caminho para o tesouro.
O amar é como que achar o próprio tesouro.
Mas, diferente deste que aprisiona a um contentamento egoísta, o amor é solidário, paciente, bobo, careta, atencioso. Ele não se contenta consigo mesmo, pois necessita do outro; precisa que o outro vibre na mesma potente freqüência.
Uma coisa já me convenci: o amor foi feito para os loucos! Os normais são muito lerdos para entendê-lo. Custam a acreditar que sem ele não há vida, apenas o cumprir de um tempo sem muito sentido; sem muita profundidade; sem descobertas; sem qualquer sucesso mesmo que tenha sido a pessoa mais bem-sucedida.
O melhor amor, talvez, seja aquele que é vasto e busca contemplar a tudo e a todos!
Só pra citar alguns exemplos, temos: São Francisco, madre teresa de calcutá e o maior professor que já existiu nesse quesito, chama-se Jesus Cristo.
Esse tipo de amor não enfraquece facilmente, pois é livre e constante; sem permitir se deixar contaminar ou não ser correspondido. Como disse: é livre para voar e abraçar o mundo sem limites.
Porém, existe o “outro amor” que costuma arrebatar o coração do corajoso(a) que autoriza ser “sentenciado(a)” a sofrer as alguras e conseqüências de um amor a dois.
Esse amor que concentra, direciona, se doa sem medidas a uma única pessoa já está condenado, dependente, preso. E se não for correspondido toda a potência que sabemos ser o amor irá te dilacerar o coração, sufocar os pensamentos, fazer tua alma chorar. E, então, chegarás a aquela famosa conclusão: o amor machuca!
Ahhhhhh......e como dói!
Nesse momento, parece que tudo ao qual possuía algum valor no viver cotidiano, como: Trabalho, amigos, lazeres, objetos de valor, se juntam e se desfazem como cinzas. Pois a fogueira que o amor acende costuma consumir todo o resto que você possa imaginar em sua vida. Ele te leva a ficar à deriva no mar. Por onde olha nada vê. Ele te levou tudo, mas mesmo assim te contentas em ainda respirar no consolo de senti-lo ou tocá-lo por alguns instantes que seja. Porém, existe um consolo no amor a dois capaz de fazer você não abandonar seu marido ou mulher, namorado ou namorada nesse exato momento!!! Está curioso(a)? (risos)
Porquê por mais difícil que seja um amor a dois, pior seria se não houvesse amor na sua vida!
Afinal, o amor sempre está próximo. Seja através de filhos, netos, amigos, pais...enfim!
Portanto, diga ainda hoje para o seu parceiro(a) que o amor mandou dizer ser ele mais forte que tudo. E que não vai desistir de você. JAMAIS!!!


Autor: Francisco Holanda





Poesia das Águas

ÁGUA


Estou imerso à água;
Agora somos dois em um;
Meu corpo flutua na sua maleabilidade;
Quem pode dominar a maleável água?

O seu encanto está em seu balanço;
Ela, mais do que ninguém, conhece o seu gingado;
Ela, mais do que ninguém, sabe o quanto é mutável;
A mudança é o significado da água.

Dá-me de beber dessa água;
Já dizia Jesus ciente da sua necessidade;
O filho de Deus sabia dos segredos das águas;
E por amor pede um pouco d’água.




Alguns, na superfície, se dão por satisfeitos;
Outros, na profundeza, preferem encontrá-la;
Muitos a têem todos os dias;
Porém, são poucos os que sabem desfrutá-la.

Ela pode ser encontrada na calmaria de um lago;
Mas, também, mostra sua força em um mar agitado;
Quem pode definir o ser Água?
De todos os elementos é ela a mais admirável;

O deserto é pleno de terra;
Lá, o fogo vem com os raios do sol;
O ar que podia ser um alento é quente e seco;
O sertanejo clama, implora: Um pouco d’água, por favor!



O costume diz ser ela sem sabor;
Mas quem já matou a sede sabe o gosto que tem;
Dizem que é um gosto de vida, frescor;
Talvez, o mais doce dos sabores ela tem.

Quero virar marinheiro e desbravá-la;
O meu desejo é de ir ao encontro dela;
Com todos os seus encantos e formas;
Água... aceita ser minha companheira?

Sou um homem e sei dos meus erros;
O erro já virou marca do homem;
Perdoa-me pela sujeira e desperdício;
Lava-me; purifica-me, pois sou apenas homem.

Na chuva que se esparrama pela janela;
No orvalho que ao amanhecer beija a pétala;
A água, incansável, sutil e bela;
Encanta na sua trama de vida eterna.

Posso escutar o mar cantar;
No cais os barcos descansam sobre ela;
Quando agitadas formam ondas;
No debruçar a espuma se mistura a terra.

ÁÁÁÁGGGUUUAAAA......
ÁÁÁÁGGGUUUAAAA......
ÁÁÁÁGGGUUUAAAA......

Como que em um chamado Divino;
As águas evaporam e abandonam o solo;
Vão aos céus, se juntam, e formam nuvens;
E no vagar tranqüilo azul celeste;
O supremo decida que ali pare o vento;
E diz: “Águaaa... eu lhe ordeno!
Que nesse chão caia, e haja vida nesse momento.”

Autor: Francisco Holanda